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Como minimizar o desconforto das crianças na hora de tomar vacina?

Centro de Vacinas Pequeno Príncipe utiliza técnicas e dá dicas de formas de tornar a experiência menos dolorida para os pequenos

Técnicas podem ser utilizadas para minimizar o desconforto das crianças na hora da vacina.

A imunização é fundamental em todas as idades, mas e quando chega o momento dos bebês e crianças se vacinarem? Como minimizar o desconforto das crianças na hora de tomar vacina? A vacinação pode ser desconfortável para os pequenos, por conta da agulha e da picada. No entanto, é possível minimizar o desconforto e deixar a experiência menos dolorida para as crianças.

No Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, nos atendimentos pediátricos são utilizadas técnicas para tornar a experiência menos incômoda. Para a enfermeira Andressa Hoinski, o acolhimento profissional adequado é o primeiro passo para tranquilizar os pequenos. Já nos atendimentos de crianças maiores, adolescentes e adultos, a conversa antes da vacinação é sobre a rapidez do procedimento e reações comuns e autolimitadas.

Técnicas para amenizar a dor

“No momento da aplicação da vacina para as crianças, o profissional explica, de forma lúdica, como será o procedimento. Além disso, as enfermeiras falam que o líquido são ‘soldadinhos’ que estão ali para proteger”, revela. Também faz parte do acolhimento profissional dizer aos pais sobre a aplicação do imunizante e como ele irá agir no organismo dos pequenos. 

Outra forma de minimizar o desconforto da aplicação da vacina é a utilização de dispositivos de manejo de dor, que voltam a atenção para o objeto ou sensação e não para a dor. Um exemplo é a junção de bolsas de gelo e vibração no local onde será inserida a agulha.

Alguns pais utilizam pomadas anestésicas como forma de minimizar a dor das crianças, mas esse não é um método eficaz. No local de aplicação da vacina é necessário realizar a assepsia, que é a desinfecção da pele. Com isso, a pomada aplicada no local é retirada.

“Medicamentos também não são recomendados, pois não possuem efeito anestésico. Até porque o que realmente causa a dor é o líquido aplicado e não tanto a agulha”, completa a enfermeira.

Dicas para os pais ajudarem no momento da vacinação

– Explicar para as crianças a importância da imunização.
– Conversar sobre o imunizante não só no dia da aplicação.
– Não associar vacina com punição.
– Ficar ao lado da criança no momento da aplicação do imunizante.
– Não demonstrar pena ou dó da criança quando estiver sendo vacinada, agindo com naturalidade. 

Reações aos imunizantes

Muitos pais possuem dúvidas sobre as reações das vacinas, principalmente em bebês. No entanto, grande parte dos imunizantes não causa reação. “Mesmo que a criança tenha algum sintoma, como dor no local da aplicação e febre, não ultrapassa 48 horas. É importante que, sempre após a aplicação de algum imunizante, os pais fiquem acompanhando a criança para avaliar sintomas e reações”, alerta a pediatra e coordenadora do Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, Heloisa Ihle Garcia Giamberardino.

As vacinas são divididas em celulares e acelulares, o que impacta diretamente as reações dos imunizantes. A vacina acelular, aplicada na rede particular e no Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, é desenvolvida a partir de fragmentos de uma bactéria. Já a vacina celular é produzida com a célula inteira de uma bactéria. “As vacinas acelulares, como as aplicadas no Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, provocam reações mais leves, se comparadas às reações das vacinas celulares. Embora os imunizantes sejam produzidos de forma diferente, ambos são eficazes, recomendados e seguros”, pontua a pediatra.