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Nota de apoio à inclusão da vacina contra a COVID-19 no PNI

O Centro de Vacinas Pequeno Príncipe reafirma sua postura em defesa da imunização

O Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, priorizando sua postura de ética e de responsabilidade com a saúde infantojuvenil, apoia a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de incluir a vacina contra a COVID-19 para crianças de 6 meses a menores de 5 anos no Programa Nacional de Imunizações (PNI). A medida do Ministério da Saúde segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A unidade, referência no ramo há mais de 20 anos, reafirma sua postura em defesa da imunização contra a infecção baseada em evidências científicas que apontam seus benefícios frente à prevenção das formas mais agudas da doença, com redução de hospitalizações e complicações em crianças no curto e longo prazo.

O Centro de Vacinas Pequeno Príncipe também considerou o risco epidemiológico. Dados oficiais demonstram que a população pediátrica não está isenta das formas graves e letais da doença, como a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e a síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P). De acordo com o boletim oficial do Ministério da Saúde, só no ano passado, foram confirmadas 5.006 hospitalizações por SRAG causada pela COVID-19 e 135 mortes pela doença em crianças menores de 5 anos de idade.

Além das evidências em relação à eficácia e aos riscos epidemiológicos, os estudos clínicos demonstraram a segurança da imunização do público pediátrico. Autorizados pela Anvisa, os imunizantes passam por um rígido processo de avaliação de qualidade antes de serem distribuídos. A avaliação é realizada pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz.

Além disso, Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações e da Anvisa, realiza o monitoramento da segurança das vacinas de forma contínua e sistemática (Fase 4). Eventos supostamente atribuíveis à vacinação ou imunização (ESAVI) são notificados e investigados, com o objetivo de elucidar a relação causal entre as vacinas e os eventos. Segundo registros oficiais, não há óbitos de crianças relacionados às vacinas contra a COVID-19 utilizadas no país. Isso significa que o benefício dos imunizantes contra a doença supera, e muito, o risco da não vacinação.

Atualmente, além do Brasil, mais de 60 países autorizaram a vacinação de crianças a partir do final de 2021, a exemplo da Austrália, França, Itália, Israel, Canadá, Japão, Reino Unido, Portugal, Espanha, Indonésia, Peru, Chile e Uruguai.

Diante desse cenário, em consonância com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), e ciente da sua missão de promover a saúde do público pediátrico, o Centro de Vacinas Pequeno reforça a necessidade de garantir a vacinação do grupo de crianças menores de 5 anos, conforme previsto, a partir deste ano, no Calendário Nacional de Vacinação.

Imunizantes que compõem o calendário do PNI são um dever legal dos pais e cuidadores das crianças e adolescentes.

Confira a carta aberta na íntegra ao clicar ao aqui.