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Sepse causa uma a cada cinco mortes no mundo, segundo a OMS

O Centro de Vacinas Pequeno Príncipe destaca a importância da caderneta de vacinação atualizada para a prevenção dessa condição

sepse
Manter a caderneta de vacinação atualizada previne a sepse.

A sepse é a principal causa de morte nas unidades de terapia intensiva (UTIs) do Brasil. Estima-se que cerca de 670 mil pessoas evoluam para o óbito todos os anos por esse agravo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Neste 13 de setembro, Dia Mundial da Sepse, o Centro de Vacinas Pequeno Príncipe destaca que manter a caderneta de vacinação atualizada também previne essa condição, pois existem vacinas seguras e eficazes contra os principais agentes causadores de formas graves e invasivas de sepse, como pneumococo, meningococo e a bactéria Haemophilus influenza.

A sepse trata-se de uma resposta generalizada do organismo humano frente a uma invasão mais intensa causada por determinados microrganismos no corpo humano, principalmente as bactérias, podendo levar ao óbito em poucas horas.

Prevenção da sepse

“Manter a carteira de vacinação atualizada em todas as faixas etárias é também fundamental para a prevenção de quadros graves de sepse por infecção invasiva. Principalmente as vacinas pneumocócicas conjugadas 10 ou 13 valente, meningocócica C ou meningocócica ACWY, meningocócica tipo B e vacina contra Haemophilus influenza”, explica a coordenadora do Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, Heloisa Ihle Garcia Giamberardino.

A sepse pode atingir pessoas de todas as idades, no entanto recém-nascidos prematuros, crianças com menos de 1 ano de vida, idosos, pacientes oncológicos, portadores do vírus HIV, doentes crônicos e pacientes com baixa imunidade estão mais suscetíveis.

Diagnóstico e tratamento

A sepse apresenta um conjunto de sinais e sintomas. Entre os principais estão: febre alta, taquicardia, respiração acelerada, fraqueza intensa, tontura, vômito, pressão muito baixa, falta de ar, diminuição do volume de urina e confusão mental. Essa condição não atinge somente pacientes internados, por isso mesmo em casa é importante ficar atento aos sinais de gravidade e buscar atendimento médico imediato.

“A eficácia do tratamento depende de inúmeros fatores. Porém, depois de instalado o quadro de sepse, o tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento com o antimicrobiano adequado é crucial para a recuperação do paciente”, finaliza a especialista.