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Asma: vacinas atuam na redução de doenças que afetam o sistema respiratório

A doença não possui um imunizante específico, mas o CEVA disponibiliza outras vacinas que auxiliam nas síndromes respiratórias

asma
Caracterizada como uma doença crônica, a asma, também chamada de bronquite, é uma inflamação das vias aéreas ou brônquios e não é transmissível

Um dos principais problemas respiratórios enfrentados pela população brasileira, a asma atinge cerca de 24% das pessoas. As crises podem ser mais intensas no outono e inverno, por conta da exposição aos vírus respiratórios que circulam de forma mais frequente nesses períodos do ano.

A asma não possui um imunizante específico, no entanto pacientes com a doença estão mais suscetíveis a contaminação ou desenvolvimento de problemas respiratórios. O Centro de Vacinas Pequeno Príncipe disponibiliza as vacinas necessárias para a proteção dos pacientes com predisposição a síndromes respiratórias.

“A vacina contra a gripe [influenza] é um dos imunizantes indispensáveis para pessoas com asma. Outras vacinas recomendadas são a pneumocócica conjugada 13 [valente] e a pneumocócica polissacarídica 23 [valente], ambas oferecem proteção contra a pneumonia, que pode ser fatal para pacientes asmáticos”, conta a pediatra e coordenadora do Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, Heloisa Giamberardino.

Asma

Caracterizada como uma doença crônica, a asma, também chamada de bronquite, é uma inflamação das vias aéreas ou brônquios e não é transmissível. Cada organismo tem uma reação diferente frente à doença, porém os principais sintomas são: falta de ar ou dificuldade para respirar, sensação de aperto ou chiado no peito e tosse, que pode variar de intensidade de acordo com a genética familiar.

Não há uma causa específica para o desenvolvimento da asma no organismo, mas alguns fatores podem contribuir, entre eles fatores genéticos, poeira, mofo, produtos químicos, medicamentos, estresse e alérgenos, como ácaros, fungos e pólens. A qualidade de vida de quem convive diariamente com a doença também é afetada, pois ela pode desencadear insônia, fadiga e dificuldade para realizar atividades de rotina, como correr e subir escadas.