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Como proteger quem não pode ser vacinado?

Manter a carteira de imunização atualizada, além da adoção de hábitos que evitam a disseminação de doenças, é um ato de cuidado e empatia com o próximo

Por exemplo, se 90% de uma população está imunizada contra o sarampo, as chances de uma pessoa imunossuprimida entrar em contato com o vírus diminuem.

A vacinação é uma das principais estratégias de saúde pública para prevenir o agravamento de doenças e salvar vidas. No entanto, nem todas as pessoas podem receber os imunizantes disponíveis, seja por condições de saúde específicas, como imunossupressão e gravidez, ou contraindicações a componentes das vacinas. Porém, a proteção desses indivíduos pode ser garantida de outras formas.

Imunidade coletiva

Quando a maioria das pessoas em uma comunidade está vacinada, o vírus ou bactéria encontra menos oportunidade de disseminar-se, e essa barreira protege indiretamente aqueles que não podem ser vacinados. Por exemplo, se 90% de uma população está imunizada contra o sarampo, as chances de uma pessoa imunossuprimida entrar em contato com o vírus diminuem.

Nesses casos, é importante que familiares e pessoas próximas mantenham a carteira de vacinação atualizada. Conhecida como estratégia casulo ou proteção Cocoon, essa abordagem cria um ambiente seguro, minimizando o risco de transmissão de doenças, como é o caso da coqueluche para recém-nascidos.

– Saiba mais em: Qual é a importância da imunidade coletiva?

Adoção de medidas de higiene

Práticas simples do dia a dia podem reduzir a transmissão de doenças:

  • Higiene das mãos: realizar a higiene das mãos com frequência com água e sabão ou usar álcool em gel.
  • Uso de máscaras: especialmente em períodos de maior ocorrência de doenças.
  • Etiqueta respiratória: cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar (etiqueta ao tossir).

Acompanhamento médico

Pessoas que não podem ser vacinadas devem manter um acompanhamento regular com especialistas. Existem alternativas, como imunoglobulinas ou tratamentos preventivos, que podem ser indicadas em situações específicas.

“Levar informação para familiares, amigos e colegas de trabalho sobre a importância da vacinação e das medidas preventivas é essencial. Além disso, é importante ter a conscientização de, em casos de sintomas de doenças infecciosas, como gripe ou resfriado, evitar o contato próximo com pessoas vulneráveis. Nesses casos, adiar visitas a recém-nascidos, idosos ou imunossuprimidos também é um ato de empatia e cuidado”, explica a pediatra e coordenadora do Centro de Vacinas Pequeno Príncipe, Heloisa Ihle Garcia Giamberardino.

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